Bruno Marinho: história de Seu Zuca, Zuca Barbeiro

José Marinho de Souza, nascido em 21 de janeiro de 1921, era paraibano de Cuité, mas foi em Macaíba que cravou seu nome. Militar aposentado e ex-combatente, exerceu a profissão de barbeiro na cidade de Auta de Souza. Veio no início da década de 50 para a cidade, com sua esposa Rita Porto grávida de Francisco de Assis Marinho e dois filhos já nascidos, José … Continuar lendo Bruno Marinho: história de Seu Zuca, Zuca Barbeiro

Bruno Marinho: O ingresso da minha vida

Era amplo e parecia frio. Escuro, mas confortável. Pisei naquele lugar com uma bolsinha do Senninha e algumas ruffles, que na época era um pacote cheio de batata. Irmão e seus amigos me acompanhavam. Na minha primeira ida ao cinema, não comi pipoca, mas apreciei tudo que tinha direito. E fui mais além, pois ali foi um portal para um novo mundo. Um lugar do … Continuar lendo Bruno Marinho: O ingresso da minha vida

Bruno Marinho: Lembro da chuva com muito carinho

Por Bruno Marinho. Lembro da chuva com muito carinho. Desde a infância, ela traz consigo um desatino que eu não consigo explicar. Me desperta e me jogam memórias, sem esperar tristezas ou alegrias. Era miúdo, quando desejei deslizar no corredor da escola. Sem demora, molhar a farda do colega. “Pega!”. Palavra incalculavelmente mais repetida na infância. Mas me dava ânsia, não poder brincar naquela chuva … Continuar lendo Bruno Marinho: Lembro da chuva com muito carinho

Bruno Marinho: Vida, tão longa, mas tão curta

Há momentos que acreditamos que a vida é tão longa, que cada dia parece uma eternidade. Isso é comum de se pensar quando ela nos cansa, nos fadiga, nos impõe tantas dificuldades e tristezas. Quando o fardo é imenso, tentamos não titubear. E nessas tentativas, nossa mente acaba relativizando o tempo de maneira lenta. Ao fim do dia, pensamos e questionamos porque a vida é … Continuar lendo Bruno Marinho: Vida, tão longa, mas tão curta

Bruno Marinho: Bolsoneca, o mito da asneira

Precisamos ter paciência, inquietude, insatisfação e conhecimento. Por que inicio afirmando isso? Há certas situações na vida que o tempo irá mostrar a realidade. Essa realidade nos causará inquietude quando abraçamos o conhecimento. Obviamente esse conhecimento será consequência de leituras e informações quando bem selecionadas. Pois bem, o assunto da vez é Jair Bolsonaro. Dentre tantas asneiras que ele proclama, abraçando preconceitos, intolerâncias, soberbas e … Continuar lendo Bruno Marinho: Bolsoneca, o mito da asneira

Bruno Marinho: Estrada afora, um pequeno andarilho macaibense

Ruas tão sujas, nuas e cruas. Exalam uma triste realidade, emergida pela sociedade que muito se sente sem esperança. Em suas andanças, Paulo se sente diferente, não se percebe exigente, apenas respira o que a cidade tem de melhor. Vejam só. Quando anda nas ruas pintadas pelo sangue de macaibenses, ele só enxerga o azul e o verde, cores tão latentes na cidade. A sua … Continuar lendo Bruno Marinho: Estrada afora, um pequeno andarilho macaibense

Bruno Marinho: Jesus não voltará

2017 mal começou e mais um ciclo já se repete. Não é um ciclo qualquer, não é um mero acontecimento sem fim. São cristãos que, diariamente, exercem sua cristandade apenas em palavras, nas falácias do dia-a-dia. Suas bocas uma hora inflamam supostas evangelizações, outra hora inflamam crueldade, intolerância, vingança. Seus olhos uma hora brilham ao enxergarem Jesus na sua Igreja, outra hora enchem de sangue … Continuar lendo Bruno Marinho: Jesus não voltará

Bruno Marinho: O menino e o sorvete

Estava esperando o ônibus da linha M, quando surgiu um Garoto pequeno, fardado dos pés à cabeça. Vinha da escola com um sorriso estampado. Engatado na quinta marcha, entrou no supermercado dando uma abrupta curva. Caiu no chão, estatelado no piso, e com um grande riso, gargalhava como se não houvesse amanhã. Apontava para a mãe, retardatária nessa corrida, e mostrava o rapaz do sorvete. … Continuar lendo Bruno Marinho: O menino e o sorvete

Bruno Marinho: Chapecoense

A morte é substancialmente a situação mais imprevisível que podemos presenciar. Sem ela, talvez, nossa vida não merecesse tanta valorização. Entretanto, mesmo sabendo que a vida tem uma finitude, não a valorizamos, nem sentimos compaixão com as coisas mais simples. Mas essa semana é visto, reportagem após reportagem, a solidariedade e a compaixão que circunda essa humanidade. Muitas vezes podemos ser egoístas e pobres de … Continuar lendo Bruno Marinho: Chapecoense

Bruno Marinho: Viva o Micoca

Esse pequeno texto é o primeiro criado a partir da inspiração que o Conjunto Alfredo Mesquita e seus moradores me presenteiam. O conjunto é recheado de boas histórias. Nessas histórias são apresentados personagens ilustres, uns que serão eternamente lembrados, uns já se foram e outros continuam rondando essas bandas. Já faz um tempo que está feito, mas cabe, em qualquer momento, a lembrança do personagem … Continuar lendo Bruno Marinho: Viva o Micoca